Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 79(2): 158-162, mar.-abr. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-673220

ABSTRACT

A técnica clássica para o implante coclear é realizada através de mastoidectomia e timpanotomia posterior. A abordagem pela fossa craniana média provou ser uma alternativa valiosa, embora venha sendo usada para o implante coclear apenas esporadicamente e sem normatização. OBJETIVO: Descrever uma nova abordagem para expor o giro basal da cóclea para o implante coclear através da fossa craniana média. MÉTODO: Cinquenta ossos temporais foram dissecados. A cocleostomia foi realizada através de uma abordagem via fossa craniana média, na parte mais superficial do giro basal da cóclea, usando o plano meatal e seio petroso superior como pontos de reparo. A parede lateral do meato acústico interno foi dissecada após o broqueamento e esqueletização do ápice petroso. A parede dissecada do meato acústico interno foi acompanhada longitudinalmente até a cocleostomia. Design: Estudo anatômico de osso temporal. RESULTADOS: Em todos os ossos temporais, apenas a parte superficial do giro basal da cóclea foi aberta. A exposição do giro basal da cóclea permitiu que as escalas timpânica e vestibular fossem visualizadas. Assim, não houve dificuldade na inserção do feixe de eletrodos através da escala timpânica. CONCLUSÃO: A técnica proposta é simples e permite exposição suficiente do giro basal da cóclea.


The classic approach for cochlear implant surgery includes mastoidectomy and posterior tympanotomy. The middle cranial fossa approach is a proven alternative, but it has been used only sporadically and inconsistently in cochlear implantation. OBJECTIVE: To describe a new approach to expose the basal turn of the cochlea in cochlear implant surgery through the middle cranial fossa. METHOD: Fifty temporal bones were dissected in this anatomic study of the temporal bone. Cochleostomies were performed through the middle cranial fossa approach in the most superficial portion of the basal turn of the cochlea, using the meatal plane and the superior petrous sinus as landmarks. The lateral wall of the internal acoustic canal was dissected after the petrous apex had been drilled and stripped. The dissected wall of the inner acoustic canal was followed longitudinally to the cochleostomy. RESULTS: Only the superficial portion of the basal turn of the cochlea was opened in the fifty temporal bones included in this study. The exposure of the basal turn of the cochlea allowed the visualization of the scala tympani and the scala vestibuli, which enabled the array to be easily inserted through the scala tympani. CONCLUSION: The proposed approach is simple to use and provides sufficient exposure of the basal turn of the cochlea.


Subject(s)
Humans , Cochlear Implantation/methods , Cranial Fossa, Middle/surgery , Temporal Bone/surgery , Cadaver , Cranial Fossa, Middle , Tomography, X-Ray Computed , Temporal Bone
2.
RPG rev. pos-grad ; 15(3): 198-203, jul. -set. 2008.
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-543743

ABSTRACT

O adjuvante hialuronidase (H) em associação ao anestésico local (AL) é largamente utilizado em oftamologia por melhorar a eficácia anestésica. Em Odontologia, a H 150 UTR/mL utilizada concomitantemente ao AL não melhorou o índice de sucesso anestésico e induziu ao trismo. Talvez, a redução da concentração da H pela metade evite efeitos adversos e melhore a eficácia anestésica. Este estudo avaliou a influência da H 75 UTR/mL associada ao AL na latência, duração de ação e índice de sucesso anestésico, edema e abertura bucal pós-operatória. Foram realizadas, em 25 pacientes saudáveis, 50 cirurgias (n = 25) de terceiros molares inferiores, bilaterais, utilizando 1,8 mL de lidocaína a 2% associada à epinefrina 1 : 100.000 com a hialuronidase ou placebo (veículo) de modo duplo-cego para o bloqueio do nervo alveolar inferior e 1,0 mL para o nervo bucal. Para a latência e duração na polpa, foi utilizado estímulo elétrico e na gengiva, estímulo mecânico (picada). O edema foi avaliado por meio de medidas faciais (entre pontos) e a abertura bucal pela distância interincisal, obtidas nos tempos: T basal, T0, T 2 dias e T 7 dias. A latência e duração anestésica não diferiram entre as soluções (p > 0,05). O índice de sucesso não foi alterado. A H não alterou o edema e a abertura bucal (p> 0,05), porém foram maiores no T 2 dias (p< 0,05). Embora a H nessa concentração não tenha causado efeitos adversos, também não melhorou a eficácia. Nessas condições experimentais, a hialuronidase 75 UTR/mL administrada concomitantemente ao AL não apresenta vantagem clínica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Anesthesia, Local , Hyaluronoglucosaminidase , Mouth , Analysis of Variance , Dentistry , Edema
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL